Vem! Eu sou a ramagem
e tu és o sol que nele se dorme,
a mansidão do tempo,
correndo pelos beijos e abraços
de um momento singelo, iluminado
Vem, vem solta para mim
tráz de novo o sonho lindo
onde eu sou o teu herói
e tenho os olhos redondos de amor
por ti ardentes e paixão!
Vem! Eu sou o crepúsculo
que sempre te espera aqui
com essa saudade híbrida
que deixa o vazio
da tua ausência.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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