Choro o destino que não tiveste
e o desejo que te li,
foi assim um dia
e ainda assim somos…
Choro o que não me deste
e choro o que tanto te quero dar,
na vergonha de chorar confesso
deixo que as trevas adormeçam
e choro uma daninha emoção
com o teu rosto do tamanho dos olhos,
e o meu destino não te esquece
quando em surdina te navego
sem cansar o acaso de sermos assim.
Por isso choro singelos silêncios
de algumas tristezas, enfim
mas também choro o teu nome
sempre que me lembro de ti,
meu amor
terça-feira, 23 de março de 2010
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