sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Grão de amor

Matreiro, um grãozinho de mulher
enganou-me o corpo,
com carícias no coração,
e sonhos no rosto,
urdiu o amor que era meu amigo
e cachopos fugiram de mim
para onde não sei.

Maroto... o grãozinho!
Ainda o lembro bem, o safado.

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