Sem esboço nem palavras
a humilhação olhou fria e funda
o riso do sarcasmo vaidoso e pobre
como se num lapso do instante feroz
o pensamento fosse castigo e dó,
clemência e ódio,
num grito baixinho
que a ninguém perturba
senão ao pensador ferido
que sem querer,
perdoa mas não esquece.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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Nunca se esquece... adormece!
ResponderEliminarContinua-se em frente...mas está lá.
Gostei!
Abraço